"Sonhos distantes
Constantes
Num tocar de dedos
Num olhar sem medo
Desse horizonte estranho
De passos errantes
Pelas terras do ermo
Um amor sem medo
Do soar dos sinos
Dos tempos sombrios
Quando cruzarmos a ponte
Que não ousamos dar nome
Por mais de cem rios
Nos chamaremos de sorte"
Beijos e Boa Sorte
Duas cervejas
Há 5 anos
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