"Seriam tolos, ou desgastados
Esses versos que consomem
Dormem como flores
Nesses dias nublados
Esperam a gota nobre
Que nem sabe cair ainda
Onde o chão não vê saída
Desse vento gelado de cobre
A cobrir todo esse corpo
De tremores e armadilhas
A secar cada segundo
A soar as redondilhas
Arranhar minhas verdades
Com toques suaves de maldade
Que encontrei num bosque torto
Onde esqueci minha humanidade"
Beijos e Boa Sorte...
Duas cervejas
Há 5 anos
Versos nunca são secos, são sempre regados, de alegrias ou tristezas por serem o que são, versos, que vem do amago de nós, que surgem de nossos corações e não apenas de nossas mãos, são parte de nós e como nós nunca são secos, se secos fossem seriam noticias, e não versos, seriam qualquer outra forma, mas não versos.
ResponderExcluirE como escritor, como poeta será sempre humano, as vezes solitario amante, as vezes amante completo, mas sempre de humanidade suprema, pois das loucuras de si mesmo e de todos os homens vivem os poetas, das dores da humanidade, e do poder de entende-las ou de ao menos tentar!
Beijos e Boa sorte.